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Vivia só de ausência
Lidando com o de lidar
Sentindo muita carência
Sem ninguém pra consolar
Tajá-pinima, piranga
Tajá-puru, taiurá
Erê! Coaraci-tajá
Busquei um tajá curado
Trabalhado nos segredos
Queria o ente amado
Amarrado sem os medos
Tajá-pinima, piranga
Tajá-puru, taiurá
Erê! Coaraci-tajá
Quando ele apareceu
No rumo que não errou
Seu olhar me convenceu
Com amor me aprisionou
“Prendeu pode soltar
Erê! Coaraci-tajá
Soltou pode voltar
Erê! Coaraci-tajá”
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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